sexta-feira, 9 de março de 2012

10 dicas para criar um modelo de currículo.

 
1 – Nada de pressa. Prepare-se para dedicar algum tempo à tarefa de criar o seu currículo – ele não vai ficar pronto em 10 minutos, e certamente será um tempo bem empregado. 

2 – Faça um diagnóstico. Procure se informar (no site da empresa, na imprensa ou de outra forma) sobre o que fazem as empresas para as quais você vai entregar o currículo, e que tipo de profissionais elas procuram. Escreva os currículos dando destaque às características que você tem e que se adequem ao perfil que a empresa deseja. 

3 – Seja original. Para se inspirar, não há problema em ver modelos de currículos divulgados na imprensa ou em sites especializados, mas não os copie. Lembre-se que o seu avaliador provavelmente vai receber vários outros iguais a aquele modelo, e tudo o que você NÃO quer é ser apenas “mais um” 
4 – Seja localizável. As informações de contato são essenciais. Elas devem vir no alto, em destaque, na primeira folha. Não procure ser mais extensivo do que o necessário: para a minha análise, basta ter o nome completo, telefone fixo, telefone celular e e-mail (todos devem estar atualizados e corretos). Informar múltiplos telefones fixos ou múltiplos e-mails deve ser evitado, a não ser que você tenha uma boa justificativa – o mínimo que se espera de um possível contratado é que ele consiga decidir qual o seu telefone e o seu e-mail de contato. 

5 – Tenha um foco. Se você está procurando ao mesmo tempo uma colocação como professor de violão clássico e como programador web, faça um currículo separado para cada uma das vagas, sem misturar neles as aptidões tão diferentes entre si. Mas não tenha medo de mencionar (mas aí como nota adicional, sem destaque) no currículo para uma vaga técnica as suas aptidões artísticas ou humanas, ou vice-versa – as empresas não contratam robôs, e muitas vezes têm interesse em saber desde cedo como é a pessoa (e não apenas o profissional) que está contratando. O mesmo vale para atividades extra-curriculares, trabalhos voluntários e outros “extras”. 

6 – Seja claro, direto e verdadeiro. Um ponto essencial é incluir a informação correta e completa, de forma direta e concisa. Tentar mascarar informações que a empresa vá descobrir depois é um risco desnecessário, e pode levar a uma posterior avaliação negativa simplesmente pelo fato de você ter tentado. 

7 – Escreva de maneira informal, mas corretamente. Leia e releia, remova os erros de ortografia e gramática. Pontue, acentue. Entregue para alguém revisar, e verifique inclusive os dados e números. A última coisa que você quer é que o seu telefone de contato esteja errado. A penúltima coisa que você quer é que a presença de erros de digitação levem o seu avaliador a acreditar que você não é zeloso, ou que escreve mal. 

8 – Seja seletivo. Dificilmente o seu avaliador desejará saber onde você fez o pré-escolar, ou o estágio obrigatório para se formar no segundo grau. É provável que ele queira saber se você fez cursos de informática ou de formação profissional em alguma área, mas o número de vagas para as quais é relevante a informação de que você fez curso de piano quando tinha 12 anos é bastante limitado. Incluir este tipo de detalhe no currículo é praticamente uma confissão de que o candidato não tem nada de mais relevante para informar, ou que não tem discernimento do que é importante. Duas boas razões para sair da pilha dos currículos que serão chamados para a entrevista… 

9 – Inclua o essencial. Em um bom currículo, não podem faltar as informações de contato atualizadas, uma caracterização sobre você (nome completo, data de nascimento, cidade onde mora, estado civil, se tem filhos) dados sobre as experiências profissionais recentes (empregos, estágios – incluindo período e atividade desempenhada em cada um deles, no mínimo), a formação acadêmica (com detalhes apenas sobre as mais relevantes), e outras atividades e fatos que possam ajudar a definir você como profissional: participação em cursos e eventos, atividades como instrutor, atividades comunitárias, domínio de idiomas, aptidões adicionais (exemplo: dirigir, ter carro próprio…) e outros itens, desde que sejam relevantes para a vaga pretendida! 

10 – Capriche no visual. Claro que a parte mais importante do seu currículo é o conteúdo, mas você definitivamente não deseja causar má impressão. Imprima com capricho, e entregue originais (e não xerox) do seu currículo em cada empresa. Se você tiver que corrigir alguma coisa, simplesmente edite e imprima de novo, nada de alterar escrevendo com esferográfica sobre o seu original desatualizado. Lembre-se que se você caprichar, o seu currículo pode ser o primeiro contato que a empresa terá com você. Mas se você não caprichar, é provável que ele seja o último. 

Fonte: http://www.efetividade.net

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

VAGAS DE EMPREGO


Supermercado contrata:
Confeiteiro – R$ 891,00

Padeiro – R$ 972,00

Açougueiro - R$ 1092,00

Auxiliar de limpeza – R$ 736,00

Jornada de trabalho 07h20min de Segunda a Sábado.

Interessados enviar currículo para: Rh@volpisupermercados.com.br
Aos cuidados de Edegar Schneider .

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

A REDAÇÃO NO CURRÍCULO

Assim que você tenha conseguido definir seu objetivo profissional para uma nova colocação, terá condições de elaborar um currículo dirigido às suas necessidades e expectativas. 

Mesmo porque, no próprio processo de levantamento de informações para definição de seu objetivo você já obteve indicadores sobre quais aspectos são, hoje, mais valorizados e enfatizados na sua área de atuação.
 

Se você possui um currículo, ainda que antigo, ele servirá como primeira fonte para seu novo currículo.
 

Importante: jamais cometa o erro de simplesmente acrescentar alguns dados, tirar cópias de currículo antigo e enviá-las. Lembre-se: tanto você quanto o mercado mudaram; logo, não basta incluir algumas informações e se contentar com a forma anterior de seu currículo.
 

Este é um momento importante na sua trajetória profissional e você deve dar importância a todos os aspectos.
 

terça-feira, 9 de agosto de 2011

OFERTA DE VAGAS

Supermercado oferece vagas para pessoas que residem na região do Sitio Cercado e Portão - Curitiba.

20 vagas para: operadora (o) de caixa R$ 736,00

10 vagas para: Repositor (a) R$ 736,00

05 vagas para: açougueiro (a) R$ 910,11

10 vagas para auxiliar de açougueiro (a) R$ 756,00

05 vagas para: balconista de açougue (a) R$ 736,00

05 vagas para padeiro R$ 810,00

10 vagas para auxiliar de padeiro R$ 736,00

10 vagas para balconista de padaria R$ 736,00

05 vagas para  confeiteira R$ 810,00

Jornada de trabalho 12:45 as 20:45 ou 08:00 as 17:00. (folga por escala)
Jornada de trabalho 08:00 as 13:00 (disponivel somente para os cargos de operador (a) caixa, bal. de padaria, balc. de açougue, repositor. Salário R$ 501,82)

Para os cargos de Padeiro, Açougueiro, Confeiteiro. é necessário no mínimo seis meses de experiência. Para os demais não é necessário comprovar experiência.

Interessados enviar currículo para o e-mail: edgar_trh@yahoo.com.br

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Currículo virtual

Muitas vezes nos perguntamos até que ponto o tradicional currículo de papel nos ajuda a arrumar um emprego. Tenho visto que muitas empresas estão banindo os tradicionais currículos de papel, é eu estou falando daquele mesmo que você pode comprar na papelaria perto de sua casa. O primeiro fator pela qual a empresa está banindo esse tipo de currículo é o espaço para guardar, e o segundo é que graças ao bom Deus, as empresas estão se preocupando cada vez mais com a preservação do meio ambiente e assim ajudando o mundo a ser mais sustentável. Como já sabemos a tecnologia veio para nos ajudar e facilitar nossas vidas, com isso empresas procuram cada vez mais as formas de currículos virtuais. Ex: (Orkut, linkedin, blog, facebook), para achar o candidato certo para vaga ofertada, fique esperto.

Aguadem......
No próximo post, explicarei como tornar estas redes sociais em um currículo, e assim aposentar o famoso Curriculum Vitae de papel.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

VOLTAMOS!!!!!!!!!!!!!

Após alguns dias sem postar nada, ai vai uma charge para começar bem a semana.

Será que fale apena entregar seu currículo em qual quer lugar?

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Mentiras no currículo.

É óbvio que a peneira dos selecionadores não identifica todos os mentirosos. Porém, mesmo os que conseguem vaga têm de conviver com o risco de ser desmascarados a qualquer momento, com consequências sérias para sua imagem profissional. Sem contar o drama de consciência por ter mentido. A seguir, as sete mentiras mais comuns, mencionadas por uma dezena de recrutadores e consultores, e as técnicas para detectá-las.


 1. Idiomas
É a mentira mais popular. Trata-se daquele inglês “básico” que no currículo se torna “avançado”. É também a mentira mais fácil de ser identificada. Ocorre principalmente em seleções de jovens profissionais que não esperam uma avaliação rigorosa de seu domínio de idioma estrangeiro. Um simples teste ou uma conversa com o recrutador são suficientes para desmascarar o monoglota. 
 2. Qualificação
Inventar uma especialização técnica ou transformar um curso rápido em pós-graduação também são manobras muito comuns – e fatais – nos processos de seleção. Além da questão moral, se a fraude é descoberta, leva à dúvida sobre todas as competências que o candidato afirma ter. Essas mentiras são normalmente descobertas na entrevista, quando o recrutador pede detalhes dos cursos realizados – nome dos professores, das disciplinas etc. Se o candidato conseguir manter a farsa, ele ainda pode ser desmascarado quando checadores ligam para a universidade para conferir as informações. Algumas empresas são mais diretas: exigem o certificado dos cursos. 
 3. Cargos e funções
Muitos candidatos mentem sobre cargos em empregos anteriores para demonstrar experiência ou pleitear salário mais alto. Assim, um estagiário pode virar assistente, um supervisor vira gerente, e por aí vai. São dados de checagem relativamente fácil quando a entrevista é bem feita: o candidato costuma escorregar nos detalhes sobre seu passado profissional. 
 4. Participação em projetos
Esse tipo de mentira, relacionada a conquistas e projetos implementados em empregos anteriores, exige um esforço maior do recrutador. Por causa do passar do tempo e da rotatividade das empresas, muitas vezes é difícil entrar em contato com antigos colegas do projeto mencionado. Segundo Max Gehringer, esse problema começou a surgir nos anos 1980, quando passaram a circular currículos em primeira pessoa. “O currículo com as palavras ‘liderei’ ou ‘coordenei’ é complicado porque são ações difíceis de ser mensuradas e com resultados muitas vezes subjetivos”, diz Max. A estratégia dos recrutadores para detectar as invencionices é levar a entrevista a um nível de detalhe extremo, para capturar contradições. 
 5. Motivo de desligamento
Se percebida, a mentira sobre os motivos da saída de empregos anteriores desperta a impressão de que o candidato quer esconder algo. Demissões nunca são bem vistas. Mas hoje, com a rotatividade tão alta, deixaram de ser um estigma. Mesmo assim, devem ser explicadas. Se o desligamento foi espinhoso, o melhor é demonstrar maturidade, assumir eventuais maus passos e mostrar que o episódio serviu de lição. Jogar a culpa no ex-chefe é tentador, mas o efeito é quase o mesmo de um pedido para desistir do processo de seleção. 
 6. Datas de entrada e saída de empregos
Esticar em alguns meses a permanência no emprego anterior pode ser até aceito pelo selecionador, para quem tem vergonha de dizer que estava desempregado. “Mas a manipulação de datas é intolerável quando ela tenta esconder um padrão de permanências curtas nos empregos”, afirma Vander Giovani, da Kroll. Uma ou duas passagens curtas podem ser devidas a dificuldades de adaptação, diz Giovani. Mais que isso é sinal de instabilidade e falta de habilidades sociais. “Há aqueles que nem sequer colocam experiências curtas para não destacar essa instabilidade”, afirma Carlos Eduardo Dias, da Asap. “Essa omissão é imperdoável.” E facilmente constatada por checadores, ao ligar para empresas ou observar a carteira de trabalho.
7. Endereço
Muitos candidatos mentem em relação ao local de moradia por três motivos: imaginam que morar perto pode facilitar a contratação; acreditam que morar em um bairro mais pobre prejudique suas chances; ou tentam obter uma verba maior de vale-transporte. Nos dois primeiros casos, é uma mentira menos ofensiva, mas também não vale a pena. Quando for descoberta – pela checagem do comprovante de residência ou pela visita de um colega –, ela vai despertar desconfiança do empregador. 

FONTE: www.revistaepoca.globo.com / seção: negócios & carreira